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1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(5): 484-491, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958343

ABSTRACT

Abstract Background Perioperative myocardial ischemia is common among patients undergoing hip fracture surgery. Our aim is to evaluate the efficacy of perioperative continuous lumbar plexus block in reducing the risk of cardiac ischemic events of elderly patients undergoing surgery for hip fractures, expressed as a reduction of ischemic events per subject. Methods Patients older than 60 years, ASA II-III, with risk factors for or known coronary artery disease were enrolled in this randomized controlled study. Patients were randomized to conventional analgesia using opioid intravenous patient-controlled analgesia or continuous lumbar plexus block analgesia, both started preoperatively and maintained until postoperative day three. Continuous electrocardiogram monitoring with ST segment analysis was recorded. Serial cardiac enzymes and pain scores were registered during the entire period. We measured the incidence of ischemic events per subject registered by a continuous ST-segment Holter monitoring. Results Thirty-one patients (intravenous patient-controlled analgesia 14, lumbar plexus 17) were enrolled. There were no major cardiac events during the observation period. The number of ischemic events recorded by subject during the observation period was 6 in the lumbar plexus group and 3 in the intravenous patient-controlled analgesia group. This difference was not statistically significant (p = 0.618). There were no statistically significant differences in the number of cases with increased perioperative troponin values (3 cases in the lumbar plexus group and 1 case in the intravenous patient-controlled analgesia group) or in terms of pain scores. Conclusions Using continuous perineural analgesia, compared with conventional systemic analgesia, does not modify the incidence of perioperative cardiac ischemic events of elderly patients with hip fracture.


Resumo Justificativa A isquemia miocárdica perioperatória é comum em pacientes submetidos à cirurgia de fratura de quadril. Nosso objetivo foi avaliar a eficácia do bloqueio perioperatório contínuo do plexo lombar na redução do risco de eventos cardíacos isquêmicos em pacientes idosos submetidos à cirurgia para fraturas de quadril, expresso como uma redução de eventos isquêmicos por indivíduo. Métodos Pacientes com mais de 60 anos de idade, ASA II-III com fatores de risco para ou com doença coronariana conhecida foram incluídos neste estudo controlado e randomizado. Os pacientes foram aleatorizados para analgesia convencional usando analgésicos opioides para administração de analgesia intravenosa controlada pelo paciente (Intravenous Patient-Controlled Analgesia - IVPCA) ou analgesia contínua com o bloqueio do Plexo Lombar (PL), ambas iniciadas no pré-operatório e mantidas até o terceiro dia de pós-operatório. Monitoração contínua de ECG com análise do segmento ST foi registrada. Enzimas cardíacas seriadas e escores de dor foram registrados durante todo o período. Medimos a incidência de eventos isquêmicos por indivíduo registrados com monitoração contínua do segmento ST via Holter. Resultados Trinta e um pacientes (IVPCA 14, PL 17) foram incluídos. Não houve eventos cardíacos sérios durante o período de observação. O número de eventos isquêmicos registrados por sujeito durante o período de observação foi de seis no grupo PL e três no grupo IVPCA. Essa diferença não foi estatisticamente significativa (p = 0,618). Não houve diferenças estatisticamente significativas no número de casos com aumento dos valores de troponina no perioperatório (três casos no grupo LP e um caso no grupo IVPCA) ou em termos de escores de dor. Conclusões O uso da analgesia perineural contínua comparado ao da analgesia sistêmica convencional não modifica a incidência de eventos isquêmicos cardíacos no período perioperatório de pacientes idosos com fratura de quadril.


Subject(s)
Cardiovascular Surgical Procedures , Cervical Plexus Block , Hip Fractures , Analgesia/methods , Lumbosacral Plexus/injuries
2.
Acta ortop. bras ; 26(1): 8-10, Jan.-Feb. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-886524

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: This article evaluated functional recovery and mortality after surgery to repair trochanteric fracture with regard to treatment technique through one year of follow-up. Method: Eighty consecutive patients with trochanteric fractures were divided into two groups according to treatment technique (osteosynthesis and arthroplasty). We evaluated patient data including age, sex, time to surgery, total hospital stay, transfusion volume, and functional status according to FIM (Functional Independence Measure) scores. Scores for FIM were assessed three times: prior to fracture, six months after surgery, and one year after surgery. Results: Patients who received osteosynthesis had shorter hospital stays than arthroplasty patients. The arthroplasty group had significantly higher functional independence six months after surgery, while no difference was detected one year after surgery. Patient age, transfusion volume, and FIM scores were detected as significant predictors of mortality. Conclusion: Trochanteric fractures lead to unavoidable functional loss, although this can be reduced in the short term by treating with arthroplasty instead of osteosynthesis. Age, transfusion and functional situation predict one-year mortality for patients with trochanteric fractures. The patient's functional situation must be considered when choosing treatment for trochanteric fractures in order to reduce patient morbidity. Level of Evidence II; Therapeutic prospective study.


RESUMO Objetivo: Este artigo avaliou a recuperação funcional e a mortalidade após cirurgia de fratura do quadril com relação à técnica de tratamento durante um ano de acompanhamento. Método: Oitenta pacientes consecutivos com fraturas trocantéricas foram divididos em dois grupos, de acordo com a técnica de tratamento (osteossíntese e artroplastia). Avaliamos os dados dos pacientes quanto a idade, sexo, tempo até a cirurgia, estadia hospitalar total, volume de transfusão e estado funcional de acordo com a pontuação da MIF (Medida de Independência Funcional). A MIF foi avaliada três vezes: antes da fratura, seis meses e um ano após a cirurgia. Resultados: Os pacientes submetidos à osteossíntese tiveram menor tempo de hospitalização do que os pacientes de artroplastia. O grupo artroplastia teve independência funcional significativamente maior seis meses depois da cirurgia, enquanto nenhuma diferença foi detectada um ano após a cirurgia. Idade, volume da transfusão e a pontuação MIF dos pacientes foram detectadas como preditores importantes da mortalidade. Conclusão: As fraturas trocantéricas levam à perda funcional inevitável, embora ela possa ser reduzida a curto prazo com a artroplastia ao invés da osteossíntese. A idade, a transfusão e a situação funcional são preditores significativos de mortalidade em um ano em pacientes com fraturas trocantéricas. A situação funcional dos pacientes deve ser considerada ao escolher o tratamento de fraturas trocantéricas para reduzir a morbidade dos pacientes. Nível de Evidência II; Estudo prospectivo terapêutico.

3.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 18(2): 239-248, Mar-Apr/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754031

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar os principais fatores associados a quedas e fraturas de fêmur em idosos. MÉTODOS: Trata-se de estudo caso-controle (um grupo de casos e dois grupos controle) na proporção de 1:1:1, em que foram estudados 135 indivíduos com idade ≥60 anos, pareados por sexo, no período de 2005 a 2012. Os dados foram coletados por meio de entrevistas nos domicílios dos participantes, e realizou-se levantamento de informações em prontuários. Para análise das diferenças entre proporções e médias entre os grupos, empregaram-se o teste qui-quadrado e o teste t Student, respectivamente. Para o estudo da associação entre variáveis, foram realizadas análises univariadas e multivariadas empregando-se regressão logística. Como medida de efeito, foram empregados odds ratio (OR) e seu intervalo de confiança a 95% (IC95%). Em todas as análises, considerou-se um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Após análise multivariada, os fatores de proteção contra fratura de fêmur foram: ouvir bem e possuir corrimão nas escadas de suas residências. Os fatores de risco para fratura de fêmur foram: hipertensão arterial sistêmica, sedentarismo e possuir superfície escorregadia na residência. Os fatores de proteção para queda foram: possuir corrimão nas escadas de suas residências, ser portador de osteoporose e depressão. O fator de risco de queda foi o sedentarismo. CONCLUSÃO: As fraturas de fêmur representam importante fator de morbidade em idosos. Conhecer os fatores de risco para fraturas pós-queda em idosos é essencial para o planejamento de ações individuais e coletivas voltadas à prevenção deste agravo e suas consequências. Atividades físicas, planos terapêuticos mais adequados e correção de inadequações nos domicílios desses indivíduos devem ser orientados e incentivados.


OBJECTIVE: To identify the main factors associated to falls and hip fractures in the elderly. METHODS: This is a case-control study (a group of cases and two control groups) in a 1: 1: 1 proportion, studying 135 individuals aged ≥60 years, matched by sex, from 2005 to 2012. Data were collected through interviews at the homes of participants, and information was gathered from medical records. To analyze the differences between proportions and means between groups, they employed the chi-square and Student's t test, respectively. To study the association between variables, were performed univariate and multivariate analyzes using logistic regression. As effect measure, were employed odds ratio (OR) and its confidence interval at 95% (95%). In all analyzes, we considered a 5% significance level. RESULTS: After multivariate analysis, hip fracture protection factors were: listen well and have handrails on the stairs of their homes. Risk factors for hip fracture were: hypertension, sedentary lifestyle and have slippery surface in the residence. Protective factors for fall were: have handrails on the stairs of their homes, have osteoporosis and depression. Risk factor for falls was physical inactivity. CONCLUSION: Hip fractures are an important cause of morbidity in the elderly. Knowing the risk factors for post-fall fractures in the elderly is essential for planning individual and collective actions aimed at prevention of this disease and its consequences. Physical activities, more effective treatment plans and inadequacies correction in households of those individuals should be counseled and encouraged.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Accidental Falls , Aged , Case Reports , Case Reports , Femoral Fractures , Hip Fractures , Brazil
4.
Rev. bras. ortop ; 50(1): 38-42, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-744649

ABSTRACT

To estimate the cost per quality-adjusted life-year (QALY) focusing on the length of time between trauma and surgery. METHODS: A retrospective cohort with systematic sampling was conducted among all the patients who were admitted to the study hospital through the Brazilian National Health System (SUS) over a three-year period. Two treatment strategies were compared: early treatment, if the patient was operated up to the fourth day; and late treatment, if this was done after the fourth day. The cost was the direct medical cost from the point of view of SUS, which was gathered from the management system, from the SUS table of procedures, medications and implant material costs (SIGTAP), to account for the costs associated with the hospital, medical fees and implants used. The outcome of usefulness was measured indirectly by means of EuroQOL-5D, which is an instrument used worldwide, and these measurements were transformed into usefulness by means of the standard rules of the Regional Planning and Development Center of Minas Gerais (CEDEPLAR) of 2013. RESULTS: The sample included 110 patients: 27 in the early group and 83 in the late group. The confounding variables of age, gender, anesthetic risk (ASA), fracture type and surgery type were controlled for. The samples were shown to be homogenous with regard to these variables. The cost per QALY of the early strategy was R$ 5,129.42 and the cost of the late strategy was R$ 8,444.50. CONCLUSION: The early strategy was highly favorable in relation to the late strategy in this study...


Estimar o custo por ano de vida ajustado por qualidade (QALY) com foco no tempo entre o trauma e a cirurgia. MÉTODOS: foi feita uma coorte retrospectiva com amostra sistemática com todos os pacientes internados no hospital do estudo pelo Sistema Único de Saúde (SUS) durante três anos. Compararam-se duas estratégias de tratamento, uma precoce, se o paciente fosse operado até o quarto dia, e outra tardia, se após o quarto dia. O custo foi o direto médico do ponto de vista do SUS, colhido diretamente do Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Custos de Materiais de Implantes (OPM) do SUS (Sigtap), para contagem dos custos associados ao hospital, aos honorários médicos e aos implantes usados, e o desfecho utilidade foi medido indiretamente por meio do EuroQOL-5D, instrumento mundialmente usado e transformado em utilidade pela normativa do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais (Cedeplar) de 2013. RESULTADOS: a amostra contou com 110 pacientes, 27 no grupo precoce e 83 no tardio. Variáveis confundidoras foram controladas, idade, gênero, risco anestésico (ASA) e tipo de fratura e de cirurgia. As amostras se revelaram homogêneas quanto a essas variáveis. O custo por QALY da estratégia precoce foi de R$ 5.129,42 e da estratégia tardia, de R$ 8.444,50. CONCLUSÃO: a estratégia precoce demonstra dominância em relação à tardia neste estudo...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Cost-Effectiveness Analysis , Health Evaluation , Hip Fractures
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